Atiçam o vento
Desse poder que teu ventre emana
Que a floresta sucumbe fácil,a nova rainha
Da força grande essa era é dona
Que contempla os orixás
Inveja os deuses
Assusta os santos
Que teu brilho de mulher
Tua alma de criança
Que traz a pureza da mais longínqua nascente
Seja eterno nessa parada
Os anos desse corpo são favoráveis para tua alma
Que ama, que brilha
Encanta, canta
Que espanta as bestas fulas
Onde no balanço do mar
Destrói mais essa balança
Onde o tempo não é teu dono
Desapegou. Cresceu, Evoluiu.
Paira no inatingível
Ela/ô não mais sucumbiu.
(Obrigada Luisa, pela poesia e por ser quem é <3 )
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